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domingo, 18 de julho de 2010
Vai um Dry Martini aí?!



Que eu sou "cervejeira" todos já sabem. Mas existem dias, principalmente naqueles momentos "eu comigo mesma" que adoro colocar uma musiquinha anos 80 e vagarosamente bebericar um Dry Martini. Principalmente naqueles dias que me sinto meio "Marion Novaes".

Já tenho a minha receita preferida.Mas esta ainda é uma dúvida que acompanha a maioria das pessoas.


Uma dose de gim e cinco gotas de vermute ou duas doses de gim e uma de vermute? Limão ou  azeitona? A discussão sobre a receita original do Dry Martini – o drinque mais clássico e pedido do mundo – tem a idade do próprio. Teria sido inventado em 1910, no Hotel Knickerbocker, em Nova York, pelo barman John Martini, para atender a um pedido do magnata americano John D. Rockefeller, que desejava algo simples mas diferente. A partir daí, a mistura ganhou o mundo como um coquetel excitante, com sabor de viagem.


A polêmica sobre a sua receita original é tão grande que, em uma de suas passagens pelo célebre Harry’s Bar, de Veneza, o escritor americano Ernest Hemingway se saiu com a seguinte tirada: “Se algum dia você vier a se perder na selva africana, nada de desespero. Sente-se sobre uma pedra e comece a preparar um Dry Martini. Eu garanto: em menos de 5 minutos vai aparecer alguém dizendo que a dosagem de gim e vermute está errada”.

Discussões e fórmulas à parte, a preparação do coquetel, mesmo simples, é um verdadeiro ritual, pelo menos pra mim.


O copo

Escolho uma taça de haste fina e bordas delicadas e deixo-a no congelador por alguns minutos.

O gelo

O coquetel deve ser preparado num copo misturador, o chamado mixing glass. Ponho entre quatro e seis pedras de gelo inteiras – evito pedaços picados, que derretem facilmente.
Gelo bem o copo e escorro o excesso de água.

O gim

Despejo sobre o gelo uma dose generosa de gim – inglês, é claro -, que você pode escolher entre o Gordon’s, o Tanqueray, o Beefeater ou o Bombay, todos na lista dos melhores.

O vermute

Pingo sobre o gim cinco gotas de vermute, de preferência o clássico francês Noilly Pratt.

A mistura

Com uma colher longa – a de bar se chama bailarina -, dou algumas mexidas rápidas e vigorosas. Lembre-se: o drinque é apenas mexido, nunca batido.

Ao servir

Tiro a taça do congelador e, usando um coador de bar, despejo o drinque na taça.

O Dry Martini é sempre servido sem o gelo.

O limão

Corto uma fina casca de limão, retirando com cuidado a polpa branca. Em seguida, torço a casquinha de modo que o sumo do limão caia sobre a mistura. Passo a casca em toda a borda da taça e joguo-a fora. Espeto uma azeitona verde com um palito e coloco no drinque.

E aí...Vai um Dry Martini aí?!

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