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quarta-feira, 25 de maio de 2011
Café Gourmet






Companheiro da maioria dos brasileiros, o café se faz presente no cardápio, sendo uma bebida prática e prazerosa, que pode ser encontrada em quase todos os locais, desde salões de beleza até mesmo recepções de luxuosos hotéis. Mas existem cafés, e cafés! E a onda de café gourmet vem tomando conta principalmente nas grandes capitais para deleite dos apaixonados pela bebida.


Em Londres é possível degustar uma chicara de um café gourmet chamado de Caffe Raro, feito com uma mistura de Kopi Luwak – cujos grãos são tirados de fezes de um tipo de gato selvagem da Indonésia e o Jamaican Blue Mountain, uma outra raridade.Experiências únicas para os apreciadores da bebida.

Os preciosos grãos são processados pelo aparelho gastrointestinal da civeta, pequeno mamífero asiático, parecido com um gato, que escolhe com bastante critério os grãos que irá ingerir. Depois de digeridos e excretados os preparadores recolhem das suas fezes cada grão que será cuidadosamente lavado para serem comercializados.

É justamente a sua pequena produção, 250 quilos por ano, que torna o seu valor altíssimo, cerca de 2 mil reais o quilo. A fermentação natural que ocorre no estômago do Luwak  é que o torna uma raridade apreciada em todo o mundo, garantindo sabor e aroma inigualavelmente adocicado.





Mas vamos falar de Brasil... Você já imaginou tomar um cafezinho feito com os grãos tirados das fezes de uma ave? E se esse café custasse algo em torno de R$240,00 o quilo? Esse café existe. Trata-se do Jacu Bird Coffee, ou Café do Jacu, que é produzido na fazenda Camocim, em Pedra Azul, Domingos Martins.

Parece estranho, mas esse café exótico é um dos mais caros do mundo e o mais caro do Estado. Para se ter uma ideia, a maior parte da produção é vendida para as melhores cafeterias de Tóquio, Londres, Los Angeles e São Francisco.No Espírito Santo, apenas a Casa do Porto, em Vitória, a Estalagem Petra e o restaurante Don Lorenzoni, em Pedra Azul, comercializam o Café do Jacu.

O motivo de ser tão caro, e raro, é porque passa por um processo diferente dos tradicionais. Os grãos do Jacu Bird são colhidos das fezes de uma ave chamada jacu, que come os melhores frutos do cafeeiro, aqueles sem defeito e completamente maduros.

Considerado uma ameaça para o lucro dos cafeicultores, pois em certos cafezais comiam até 10% da produção, o jacu passou de vilão a grande colaborador do cafeicultor e empresário Henrique Sloper, proprietário da Fazenda Camocim, em Domingos Martins.

Após saber que o café mais caro do mundo – o Kopi Luwak –, da Indonésia, é produzido a partir dos grãos encontrados nas fezes do civeta, um tipo de gato selvagem, Sloper resolveu fazer a experiência com os grãos encontrados nas fezes dos jacus que devoravam a produção de arábica em sua propriedade.

E o resultado o deixou animado. Além de ser um produto exótico, o sabor do café surpreendeu até os melhores especialistas em degustação do País. A provadora e consultora de café de São Paulo Eliana Relvas provou o Café do Jacu e afirmou que vale a pena."O sabor desse café é equilibrado e muito bom. Fica um gosto bom na boca. O mais diferenciado é que se trata de um produto exótico", disse Eliana.

A primeira produção do Café do Jacu ocorreu em 2006, com poucos quilos. Em 2008, atingiu cerca de 150 quilos. Agora, toda a produção é exportada. O preço? Quem dá é o produtor, que só vende quando encontra alguém que pague o valor que ele quer.


























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